sexta-feira, 14 de outubro de 2011


VII CONGRESSO BRASILEIRO  DE AGROECOLOGIA 
TEMA CENTRAL DO EVENTO

"Ética na Ciência: Agroecologia como paradigma para o desenvolvimento rural"

DATA

12 a 16 de dezembro de 2011

LOCALCentro de Eventos do Estado do Ceará, FortalezaPÚBLICOA expectativa
 é
 de 5.000 pessoas, entre Pesquisadores, Extensionistas, Professores, Técnicos,
Estudantes, Representantes de entidades de assistência técnica rural, Movimentos sociais
 do
campo e Agricultores(as).


OBJETIVOS
GERAL
Promover um intercâmbio entre pesquisadores, cientistas e estudantes, agricultores
 familiares e suas representações, organizações não-governamentais, instituições 
governamentais, movimentos sociais do campo e da cidade, antes, durante e 
depois do VII CBA, fomentando a construção do conhecimento agroecológico
 acadêmico e dos saberes dos (das) agricultores (as) de forma holística.
APRESENTAÇÃO
Partindo do pressuposto de que há um conjunto de crises que afetam o atual modelo de
 desenvolvimento, a Agroecologia se propõem como alternativa e está se afirmando cada
 vez mais como estratégia para o desenvolvimento rural com sustentabilidade 
multidimensional. Com base em diversas áreas do conhecimento a Agroecologia
estuda os processos de desenvolvimento a partir de um enfoque sistêmico, adotando 
agroecossistema como unidade de análise, valorizando os sistemas e as lógicas 
camponesas, e apoiando a transição de modelos agroquímicos e de desenvolvimento
 rural convencional para estilos de agriculturas ede desenvolvimento rural mais
 sustentáveis.
Com base nesse entendimento as discussões sobre esse tema têm sido aprofundadas em
 espaços acadêmicos e no diálogo com as distintas realidades, em que os movimentos
 sociais e ONGs em rede atuam, buscando uma aproximação entre a teoria e a prática 
da agricultura familiar agroecológica. Com esse intuito o Congresso Brasileiro de
 Agroecologia, agora na sua sétima edição, oportunizará a reunião de profissionais,
 estudantes e agricultores/as de todo o país e do exterior para intercambiar os
 conhecimentos, as experiências e promover deliberações e orientações para a ação
 e a construção doconhecimento sob o enfoque agroecológico. Como resultado
 espera-se um avanço na concepção científica e metodológica da Agroecologia,
 construída a partir de reflexões coletivas.
A sétima edição do Congresso Brasileiro de Agroecologia (VII CBA) será realizada
 na cidade de Fortaleza, capital do Estado do Ceará, numa parceria entre a Associação 
Brasileira de Agroecologia (ABA), o Governo do Estado do Ceará, através da Secretária
 de Desenvolvimento Agrário (SDA), a Universidade Federal do Ceará, através do
 Centro de Ciências Agrárias, Centro de Ciências, Centro das Humanidades e Centro de
 Saúde, a Universidade Estadual do Estado do Ceará (UECE), a Empresa de Assistência 
Técnica de Extensão Rural do Ceará (EMATER - CE), a Empresa Brasileira de
 Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) – com suas Unidades no Nordeste - Agroindústria 
Tropical, Tabuleiros Costeiros, Semiárido, Algodão e Ovino Caprinos - a Federação dos
 Trabalhadores e das Trabalhadoras Rurais no Estado do Ceará (FETRAECE), a Fundação
 Konrad Adenauer, o Núcleo de Trabalho Permanente em Agroecologia da Federação dos
 Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), o Fórum Cearense pela Vida no Semiárido,
 a Rede Cearense de ATER,a Associação da Rede Cearense de Agroecologia – ARCA e
 outras entidades.
Tanto o Estado do Ceará como a região Nordeste tem
 a oferecer numerosas experiências agroecológicas nas comunidades rurais e em 
assentamentos,como também um grande número de pesquisas e projetos de extensão 
em instituições governamentais e não governamentais.
Por sua vez, o Congresso trará para o Estado do Ceará a oportunidade de uma articulação 
maior entre os estados, do Nordeste e do Brasil, consolidando as redes agroecológicas
 locais  e regionais, dando visibilidade aos projetos exitosos, boas práticas em andamento 
que poderão ser socializados entre as diversas delegações presentes e divulgados para 
outros estados e regiões do país impulsionando trabalhos acadêmico-empíricos nas
 Universidades Instituições de Pesquisa e Extensão; assim como sistematização 
de experiências na visão dos/as próprios/as agricultores/as experimentadores/as
 multiplicadores/as.

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