quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A AGRICULTURA FAMILIAR

         


      A agricultura familiar supera os obstáculos a cada dia, com novas formas de produzir para a geração de renda das famílias rurais, de maneira mais sustentável, e , afim de manter o homem no campo.
       Cerca de 60% dos alimentos consumidos pela população brasileira, são produzidos por agricultores familiares. No Brasil, a agricultura familiar é responsável pela produção de 87% da produção nacional de mandioca, 70% da produção de feijão, 46% do milho, 38% do café, 34% do arroz, 21% do trigo. Segundo dados do Censo Agropecuário de 2006, 84,4 % do total de propriedades rurais do país pertencem a grupos familiares. Aqui no nordeste são aproximadamente 4,4 milhões de unidades produtivas.
     " A realidade atual mostra que os diferentes tipos de produtores
familiares conseguiram implantar em suas unidades produtivas, atividades
diversificadas, o que lhes têm garantido a permanência na zona rural, apesar de
muitas destas terem baixa remuneração (WAGNER et al., 2004)."
      O que falta ainda é apoio dos órgãos governamentais, e apoio técnico a esses pequenos produtores, que muito fazem para a nossa sobrevivência  nesse mundo contaminado de fontes econômicas degradadoras do meio ambiente!

                                                                                                             (Janaina Nascimento)

terça-feira, 25 de outubro de 2011

ALUNOS DA UFERSA DESENVOLVEM TRABALHO SOBRE O CULTIVO DE FEIJÃO BRANCO COM DOSAGENS DIFERENTES DE ADUBO ORGÂNICA



  
Na disciplina de botânica II os jovens estudantes de agronomia da Universidade Federal Rural do Semiárido, com intuito de adquirir mais conhecimento sobre agroecologia desenvolveram esse trabalho, o cultivo de feijão branco com diferentes dosagens de esterco caprino.

  INFORMAÇÕES DO TRABALHO

   O feijão branco (Phaseolos vulgaris), assim como a maioria das hortaliças, exige quantidades elevadas de nutrientes prontamente solúveis dentro de um curto período de intenso crescimento. Por serem fontes de nutrientes e beneficiarem as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, os adubos orgânicos são amplamente recomendados para hortaliças Podem melhorar também a disponibilidade dos nutrientes pelo aumento do pH, da atividade de macro e microorganismos. A atuação conjunto desses e de inúmeros outros efeitos resultou, em alguns casos, em produtividades de feijão branco acima da média nacional obtidas em cultivos adubados com fertilizantes orgânicos.  O uso de adubos orgânicos nos solos é fundamental na melhoria das características químicas, físicas e biologias. Sua atuação se dá tanto na melhoria das condições físicas, como na aeração, na maior retenção e armazenamento de água, quanto nas propriedades químicas e físico químicas, no Fornecimento de nutrientes às plantas e na maior CTC (capacidade de troca catiônica) do solo, (SOUZA et al., 2005)
     O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de doses de matéria orgânica sob a forma de esterco caprino, na avaliação do crescimento e desenvolvimento do feijão branco. O delineamento experimental foi em inteiramente causalizado, constituído de 4 tratamentos, com 10 repetições. Os tratamentos consistiram da dosagem com uma testemunha (0%), e as demais dosagens de 20%%, 40%%, 60% de esterco caprino, misturado com arisco. De modo geral conclui-se que a cultura de feijão branco se desenvolveu melhor com as dosagens de 0% e 20%. 
 
MENSAGEM

  TENDO EM VISTA QUE  É DE FUNDAMENTAL O INTERESSE DOS ALUNOS PARA QUE ESSA IDEIA  AGROECOLÓGICA SE PROPAGUE, FOI DE GRANDE IMPORTÂNCIA PERCEBER QUE NÓS JOVENS PODEMOS ATRAVÉS DE NOSSO CONHECIMENTO PRESERVAR OS RECURSOS NATURAIS, PARA QUE AMANHA A FUTURA GERAÇÃO NÃO SOFRA AS CONSEQUÊNCIAS. JOVENS PROPAGEM ESSA IDEIA!
 Queria dar os parabéns aos alunos MARIANE ARAÚJO, THIAGO JOSÉ, POLLYANNE GOMES, MARIA JANAINA, RITA IANÁKARA, E a doutoranda MICHELE KARLA e ao nosso amigo FRANCELINO, por incentivar   o conhecimento agroecológico.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Agroecologia Preservando os Mananciais.

Uma revolução silenciosa começa a tomar corpo na região de mananciais do município de São Paulo, no extremo da zona sul. Esta revolução passa necessariamente pela agricultura e pode se tornar uma alternativa efetiva para preservar o meio ambiente e a água consumida pelos 19 milhões de habitantes da Grande São Paulo.
Produtores da capital, como Batista, 
que quer produzir cachaça orgânica, assinaram o Protocolo - Filipe 
Araújo/AE
Filipe Araújo/AE
Produtores da capital, como Batista, que quer produzir cachaça orgânica, assinaram o Protocolo
Números surpreendentes se escondem nas fronteiras do município, não só na zona sul, mas também nas zonas norte e leste, onde se abrigam, no total, 402 agricultores cadastrados. A área agricultável da megalópole paulistana representa 15% da superfície do município, de 1,5 milhão de quilômetros quadrados. Em plena capital se produzem hortaliças, plantas ornamentais e grãos. É na área de mananciais, as Represas Billings e Guarapiranga, que está a maioria desses agricultores: 311. O restante mantém lavouras na zona leste, com 50 agricultores, e zona norte, com 41.
O "nome" da revolução é agroecologia. E o sobrenome é "Protocolo de Boas Práticas Agroambientais". Até agora poucos, porém empolgados, 34 produtores da região de mananciais assinaram o protocolo, proposto em setembro de 2010 pelo governo estadual e pela prefeitura. Eles devem servir de exemplo para alguns ressabiados agricultores da região, que aguardam por resultados positivos antes de aderir.
Conservacionismo. A assinatura significa que esses agricultores se comprometem a adotar práticas agrícolas sustentáveis, entre elas abolir o uso de agrotóxicos e adubos químicos e preservar mata nativa, nascentes, prevenir erosão e manter o solo permeável, desistindo, por exemplo, do uso da plasticultura (estufas). A região é pródiga em hidroponia, técnica de cultivo que utiliza adubo químico solúvel em água e o plástico nas estufas. O prazo estipulado pelo protocolo para a conversão para a agroecologia é 2014.
"A ideia é transformar essas áreas, a médio prazo, em polos produtores de agricultura orgânica, além de garantir meios justos de comercialização e escoamento da produção", ressalta a diretora do Departamento de Agricultura e Abastecimento da Secretaria de Abastecimento do Município de São Paulo, Nadiella Monteiro.
"Fixando-se na atividade, além de garantir uma forma ambiental e economicamente sustentável de vida, o agricultor não fica forçado a vender a terra, eliminando o risco de ela se transformar em loteamentos clandestinos, uma das principais ameaças à qualidade das águas que abastecem a capital", explica Nadiella.
Em troca à adesão ao protocolo, o município dá assistência técnica especializada, por intermédio das Casas de Agricultura Ecológica. São três: a Unidade Sul, a Unidade Leste e a Unidade Norte. Na Unidade Sul, a Casa de Agricultura Ecológica José Umberto Macedo Siqueira, em Parelheiros, há dois engenheiros agrônomos, um engenheiro ambiental e uma estagiária de agronomia.
Cachaça orgânica. "Eu nunca havia tido nenhum tipo de assistência por aqui", diz o produtor José Geraldo Batista, de 45 anos e agricultor desde os 7, quando ajudava o pai, em Minas Gerais. Nos 7 hectares que arrenda para plantar cana e uma ornamental chamada "buchinha", conta com a assessoria da Casa de Agricultura e acabou de formatar um projeto de 80 mil litros/ano de cachaça orgânica. "Só falta a Cetesb autorizar", comemora Batista, que, não fosse a assistência dos agrônomos, teria cometido o erro de construir o alambique a menos de 30 metros de um curso d"água. "Tive de parar a construção, após receber orientação."
A cana já viceja no campo e ele espera produzir as primeiras garrafas de cachaça orgânica "made in Guarapiranga" até o fim do ano. Enquanto isso, Batista tem renda vendendo a buchinha a atravessadores. "Leva dois anos para colher e eles me pagam só R$ 2 por unidade. É muito pouco", lamenta ele.
Outra empolgada agricultora é Valéria Maria Macoratti, que cultiva, em sociedade com Daniel Petrino dos Santos, 3 hectares de hortaliças. "Fiz uma aposta com Daniel, de que conseguiríamos produzir sem adubo químico e veneno", conta ela, que há um ano abandonou o cultivo convencional. "A produção vai muito bem." Além da assistência técnica, Valéria conseguiu vaga num curso de agricultura biodinâmica e está aprendendo a fazer bokashi, um adubo à base de farelo de trigo, farinha de osso, torta de mamona, vermiculita e micronutrientes. "Se comprasse pronto, pagaria mais. Vamos fazer no meu sítio e dividir custos e o adubo."
Mauri Joaquim da Silva, do Bairro Lagoa Grande, em Parelheiros, se considera um dos maiores incentivadores para que os produtores assinem o Protocolo. Ele já começou a adotar práticas conservacionistas em sua horta e torce para que os vizinhos, boa parte deles adeptos da hidroponia, se convençam e assinem também.
"Tive vários problemas, sobretudo com atravessadores, e estava falido", conta Silva, que tem 33 anos e retomou o ânimo com a agroecologia, após fazer um curso da ONG Cinco Elementos, que atua na região com recursos do Fundo Estadual de Meio Ambiente. Agora, em 40 mil metros quadrados, só utiliza práticas conservacionistas e estimula os companheiros a formar uma cooperativa. "Ela ajudará na certificação orgânica, mas principalmente na comercialização", acredita.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Guia da Horta Organica


HORTA FAMILIAR OU ESCOLAR
Para implantação de uma horta orgânica em pequenas áreas pode-se considerar o calculo de 10 m por pessoa e que uma hora de trabalhos diários possibilita a manutenção até 100 m2 de área trabalhada.
Para início da produção é importante realizar um planejamento. Nele deve-se definir os espaços a serem utilizados e o tipo de produção pretendida. Descrevemos no item Instalação da horta, algumas instalações indispensáveis à implantação de uma horta orgânica.
O planejamento da produção se refere à escolha dos produtos pretendidos, verificando-se época de plantio, variedades adaptadas, escalonamento de produção, consórcios, ciclos das culturas, exigências e tratos culturais necessários, assuntos que trataremos mais adiante.
Em uma horta conduzida no sistema orgânico, e necessário inicialmente tomar conhecimento sobre dados regionais como clima, tipo de solo, proximidade com áreas florestadas, fauna existente, e outras. Todos estes fatores são relevantes para a condução de um plantio que deve interagir com o meio ambiente em que se insere.  

clima, por exemplo, é determinante na adaptação de certas culturas e deve ser levado em consideração na seleção de variedades. As diferenças entre estações, quanto a temperatura e pluviosidade devem ser verificados, servindo como base para um calendário de épocas de plantio.  

O tipo de solo é o fator mais relevante a ser considerado para a produção. O solo deve ser encarado como um organismo vivo, que interage com a vegetação em todas as fases de seu ciclo de vida. Devem ser analisados os aspectos físico, químico e biológico dos solos.
O aspecto físico do solo se refere à sua textura e sua estrutura. A textura de um solo se relaciona ao tamanho dos grãos que o formam. Um solo possui diferentes quantidades de areia, argila, matéria orgânica, água, ar e minerais. A forma como estes componentes se organizam, representa a estrutura do solo. Um solo bem estruturado deve ser fofo e poroso permitindo a penetração da água e do ar, assim como de pequenos animais, e das raízes.
O aspecto químico se relaciona com os nutrientes que vão ser utilizados pelas plantas. Esses nutrientes, dissolvidos na água do solo (solução), penetram pelas raízes das plantas. No sistema orgânico de produção os nutrientes podem ser supridos através da adição de matéria orgânica e compostos vegetais.
O aspecto biológico trata dos organismos vivos existentes no solo, e que atuam nos aspectos físicos e químicos de um solo. A vida no solo só é possível onde há disponibilidade de ar, água e de nutrientes. Um solo com presença de organismos vivos indica boas condições de estrutura do solo. Os microorganismos do solo são os principais agentes de transformação química dos nutrientes, tornando-os disponíveis para absorção pelas raízes das plantas.
A matéria orgânica é um dos componentes de um solo e atua como agente de estruturação, possibilitando a existência de vida microbiana e fauna especifica, além de adicionar nutrientes à solução do solo.           
Os solos no Brasil em geral são ácidos sendo recomendável, sempre, iniciar a correção do solo com a aplicação de calcário, de preferência o dolomítico que, além de conter cálcio, tem magnésio. O calcário deve ser aplicado dois meses antes do plantio.  
No Brasil os solos também sofrem de deficiência de fósforo. De acordo com o resultado da amostra do solo é bom aplicar adubo fosfatado. As principais fontes de fósforo são Fosfato de Araxá, termofosfatos e farinha de ossos.  

domingo, 16 de outubro de 2011

SÁBADO NO CAMPO




   Neste sábado dia 15 de outubro, visitamos o assentamento Osiel Alves-MAISA, com o intuito de fazer uma pesquisa, através de um questionário. Para obtermos conhecimento de como os assentados que ali se encontram usam suas terras para agricultura, e de como as famílias manejavam o solo, informando para eles o que era agroecologia, e o que eles achavavam desse idéia.

   Visitamos 15 famílias de assentados, os quais tem a agricultura como fonte de renda familiar. Sendo que grande parte tem a cultura do Caju como principal fonte de renda, mas também plantam O feijão, milho, melancia, melão, banana entre outro.  Plantado em um lote de 10 hectares . Quase todas famílias  usavam alguma técnica agroecologia, como por exemplo não desmatavam toda a área do lote, apenas 50 % área do total, mas vimos grandes obstáculos como a falta de informação aos morados sobre o que é AGROECOLOGIA, e como essa forma de manejo poderia influenciar ao seu plantio.

   Os moradores evidenciaram muito, a falta de um poço, para a possível irrigação das culturas no período de seca.
   Dona Antônia, uma das moradoras falou dos preços oferecidos a castanha do caju," por sua vez muito baixo ", segundo a moradora.


   Com essa pesquisa iremos desenvolver um trabalho de comunicação rural, qual visaremos o CONHECIMENTO AGROECOLÓGICO, desenvolvendo palestras e construindo hortas orgânicas com as crianças, com o intuito de desenvolvermos e/ou montar uma cartilha, que ira demostrar de passar conhecimento sobre agroecologia de uma forma simples e interessante.

Por fim contamos com o apoio de todos para semearmos a agroecologia em nossa região!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Novo Código Florestal terá regras que beneficiem agricultores familiares

O senador Luiz Henrique, relator do código no Senado, reuniu-se com a ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira. Duas horas depois, representantes de organizações não-governamentais chegaram para o encontro. Para a ONG WWF, o novo código tem algumas armadilhas que dificultam a implementação.
“Se não tiver a data e existir uma possibilidade de fazer a prorrogação sem prazo, qual a mensagem que o agricultor terá no sentido de se sentir estimulado a aderir ao plano?”, questiona Carlos Scaramuza, ambientalista da ONG WWF.
O relator Luiz Henrique disse que é possível estudar a inclusão de um prazo para a legalização nos estados. O relator do novo Código Florestal tomou a decisão de incluir no texto regras específicas de regulamentação e recomposição da vegetação nativa que beneficiem o agricultor familiar.
“Está caminhando muito fortemente o estabelecimento de um privilégio de uma diferenciação para o pequeno produtor, principalmente no que diz respeito à ocupação consolidada em áreas de preservação permanente”, diz o senador.
O relator Luiz Henrique se reúne nesta terça-feira (11) com os agricultores familiares e depois com grandes empresas do setor rural no Ministério do Meio Ambiente. O senador disse que pretende apresentar o texto ainda na primeira quinzena de novembro.
Fonte: Globo rural

Preço da castanha de caju preocupa agricultores do Rio Grande do Norte



Os produtores de caju do Rio Grande do Norte estão otimistas com a safra. O agricultor Antônio da Silva, que produz castanha em um lote de 40 hectares, colheu no ano passado apenas sete toneladas contra 19 do ano anterior. Com as chuvas registradas esse ano em Serra do Mel, ele espera recuperar o que perdeu.
A colheita da castanha em Serra do Mel começou em setembro, mas ainda de forma lenta. O auge da safra acontece no mês de novembro, quando os produtores esperam recuperar as perdas da safra do ano passado.
Na cooperativa dos produtores, que comercializa a produção de 85 agricultores, a precaução agora é com o preço da castanha. “A perspectiva é de uma safra boa e vamos lutar para ter preços bons. Vamos nos reunir com os associados para traçar uma estratégia para evitar que o preço caia. A qualidade vai nos ajudar a não deixar o preço despencar”, diz Terezinha Oliveira, presidente da cooperativa.
Fonte: Globo rural

Agroecológicos e transgênicos foram debatidos por especialistas






O Brasil precisa preparar-se para ser inserido no cenário mundial, que vem exigindo cada vez mais a inclusão de elementos sociais e ambientais no modelo econômico de agricultura. A afirmação é do professor Altair Toledo Machado, PhD em genética e pesquisador da agrobiodiversidade da Embrapa. Ele é um dos especialistas que participaram, nesta quarta-feira, na sede da Conab, em Brasília, do encerramento do encontro sobre a produção nacional de alimentos.
      Machado falou das políticas da agrobiodiversidade, agroecologia e sustentabilidade, a partir de um panorama histórico da agricultura no mundo, onde foram identificados pontos favoráveis e contrários à evolução tecnológica no agronegócio. As conseqüências do uso dos fertilizantes químicos e da engenharia genética, por exemplo, foram citados por ele como questões emblemáticas.
      No caso das Filipinas, grande produtora de arroz, a modernização causou, de certa forma, perdas não apenas na biodiversidade do produto, mas também dos valores sociais e culturais. “Além da redução nessa diversidade, houve também a contaminação da prática agrícola nos arrozais, com a introdução dos insumos químicos”, explicou.
      Outros exemplos são a Etiópia, Quênia e Tansânia, todos na África, produtores de sorgo, trigo e cevada. “Atualmente, esses países estão sofrendo de estresse ambiental em conseqüência da contaminação química do solo. Isso acarreta a perda de variedade dos produtos”.
      Já o pesquisador da Embrapa, Elíbio Rech, defende o uso dos transgênicos na agricultura. Ele enfatizou os resultados obtidos pelo Brasil nesta área e disse que as possibilidades da genética vão além da questão agrícola. “Os estudos feitos até agora mostram que não há riscos para a saúde, em relação ao uso desta tecnologia”, destacou. Para ele, esse tipo de produto pode até contribuir para a expansão da agricultura familiar.
      O coordenador da Fetraf-Sul, Altemir Antônio Tortelli, discorda da idéia. “Não acreditamos que o caminho para a agricultura familiar seja os transgênicos. A base para o projeto de desenvolvimento sustentável do país passa pela pesquisa e pela assistência técnica voltadas à agroecologia”, defende.


Fonte: Conab

SEAGRO

Aconteceu nassa semana I semana de Agronomia da Universidade Federal Rural do Semiárido abriu sua primeira edição considerandoo cenário atual da engenharia agronômica, estando focada no semiárido e nas potencialidades da região para a carreira do profissional agrônomo.
A ideia é trazer para os estudantes e profissionais da área a reflexões sobre o uso dos recursos materiais e humanos, bem como a diversificação de fontes de renda desse profissional.

VII CONGRESSO BRASILEIRO  DE AGROECOLOGIA 
TEMA CENTRAL DO EVENTO

"Ética na Ciência: Agroecologia como paradigma para o desenvolvimento rural"

DATA

12 a 16 de dezembro de 2011

LOCALCentro de Eventos do Estado do Ceará, FortalezaPÚBLICOA expectativa
 é
 de 5.000 pessoas, entre Pesquisadores, Extensionistas, Professores, Técnicos,
Estudantes, Representantes de entidades de assistência técnica rural, Movimentos sociais
 do
campo e Agricultores(as).